"IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;[...] VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;[...] IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;" (Art.5º da Constituição Federal Brasileira)
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
"JUSTIÇA CEGA"
A Justiça na pessoa de seus elevadíssimos magistrados deve rever seus conceitos e deixar de serem omissos. Encastelam-se no "apogeu do Poder", esquecendo-se que são mortais. Contraditoriamente, se vislumbram semideuses impolutos deixando a sociedade que os sustentam, ao bel-prazer dos males mais intragáveis desse país Democrático de Direito. Isso é indecente, imoral e desumano! Pessoas que deveriam dar andamento ao direito de justiça massacram os cidadãos através da falta de gerenciamento, falta de empatia, letargia, inoperância e descaso com o dever de cidadania.
Os juízes mais atuantes estão sendo cerceados de trabalharem proficuamente visando dar a medida de justiça, no intuito de harmonizar esta "sociedade enferma" e cheias de desafios. O caso da Ilustríssima Excelentíssima Doutora Patrícia Acioli entrou para a estatística de pessoas do bem que foram tiradas do nosso meio por querer dar a punitiva medida justa e linear ao mal cancerígeno que toma cada vez mais esta nação.
Chegou a hora de desatarmos as amarras e protestar veementemente contra as arbitrariedades perpetradas pelos infelizes gestores dos “Podres Poderes” – Encharcados de musgo complacente da insensatez hedionda! Levantemo-nos de forma organizada para dar um basta nesta desordem instalada. Vamos, “quem sabe faz a hora não espera acontecer”!
Os juízes mais atuantes estão sendo cerceados de trabalharem proficuamente visando dar a medida de justiça, no intuito de harmonizar esta "sociedade enferma" e cheias de desafios. O caso da Ilustríssima Excelentíssima Doutora Patrícia Acioli entrou para a estatística de pessoas do bem que foram tiradas do nosso meio por querer dar a punitiva medida justa e linear ao mal cancerígeno que toma cada vez mais esta nação.
Chegou a hora de desatarmos as amarras e protestar veementemente contra as arbitrariedades perpetradas pelos infelizes gestores dos “Podres Poderes” – Encharcados de musgo complacente da insensatez hedionda! Levantemo-nos de forma organizada para dar um basta nesta desordem instalada. Vamos, “quem sabe faz a hora não espera acontecer”!
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